#Tecnologia
Em primeiro lugar, não se trata de preconceito. A cor de uma galáxia pode dizer muito sobre as estrelas que a formam: se são mais novas ou mais antigas, se novas estrelas se formam e por aí vai. Mas como estamos dentro da Via Láctea temos uma visão distorcida das cores daqui. Pelo menos até agora.
Jeffrey Newman e Licquia Tim estudaram mil galáxias semelhantes à nossa e descobriram que a Via Láctea é, bem, branca. Mas aquele branco de “neve fresca ao amanhecer” ou “algo entre o branco das lâmpadas incandescentes e o espectro branco da televisão”.
Jeffrey Newman e Licquia Tim estudaram mil galáxias semelhantes à nossa e descobriram que a Via Láctea é, bem, branca. Mas aquele branco de “neve fresca ao amanhecer” ou “algo entre o branco das lâmpadas incandescentes e o espectro branco da televisão”.
Ok, a resposta parece óbvia mas não é tanto. Primeiro porque é difícil imaginar a cor de toda galáxia quando não podemos vê-la. Conhecemos pouca coisa dentro dela e quase nada fora.
Além disso, se esperava que o centro dela fosse vermelho com as pontas das espirais azuis. Estrelas mais antigas são avermelhadas e as azuis são as que acabaram de nascer. O que prova que temos muito pela frente ainda.
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