Splay facilita o uso do smartphone com um só dedo
Gustavo Gusmão.

Os launchers do Android são umas das maiores provas de que o sistema do Google é, de fato, bem personalizável. Alguns apps do tipo focam exatamente nesse aspecto, mudando ícones, tela inicial e a forma de alternar entre apps. Mas outros realmente mudam a forma de usar o Android, como é o caso do Splay Launcher.
O aplicativo é uma adaptação da interface de um smartphone que não chegou a ver a luz do dia: o First Else, da empresa israelense Emblaze. Baseado na finada Access Linux Platform (a “sucessora” do Palm OS), o poderoso aparelho que sairia em 2010 prometia mudar a forma como lidávamos com o celular na época.
Ele eliminaria o menu principal, mas deixaria o acesso a recursos bem simplificado. E, de certa forma, é isso que o Splay faz: o app torna muito mais fácil o uso de funções do smartphone com apenas um dedo da mão, mais especificamente o polegar. Assim, é uma ótima pedida para quem precisa usar o celular no ônibus ou no trem: enquanto você se segura com uma das mãos, pode usar o celular com a outra sem dificuldade.
Quando o Splay é executado, a tela inicial do Android é transformada em uma espécie de leque. Ele fica do lado direito e apresenta apenas quatro opções, todas facilmente acessíveis com o polegar quando o smartphone está na mão direita. Dando um toque em uma das quatro alternativas, a aba do leque se expande, revelando mais uma série de funções.
A opção “Phone”, por exemplo, traz “Phone” (telefone), “Contacts” (contatos), “Call Logs” (registro de chamadas), “Missed Calls” (chamadas perdidas), “Redial” (rediscar) e “Profiles” (perfis, como silencioso, normal ou reunião). Basta deslizar o dedo para cima de uma dessas opções para que ela seja aberta ou executada.
Os outros itens da lista do menu inicial do Splay são “Diary”, que permite criar novos eventos no calendário, novos e-mails e mais, e “Media”, que dá acesso aos recursos de mídia do smartphone. Há ainda o “Apps”, que serve como atalho para os aplicativos, dando até sete comandos que podem ser personalizados com os apps que você mais utiliza.
O Splay também apresenta um sistema de busca, que pode ser acessado pela lupa da parte inferior direita da tela. O recurso ajuda a encontra aplictivos no smartphone de um jeito mais fácil ou mesmo para fazer uma pesquisa na internet – para isso, toque no globo do canto direito em vez de teclar Enter. Além disso, como acontece com outros launchers para Android, ele pode ser associado ao botão Home do aparelho. Para isso, com ele aberto, é só apertar a “casinha” e escolher o app como padrão. Para voltar atrás, o mais fácil a se fazer é desinstalar o aplicativo.
Como ainda está fase beta, o Splay pode apresentar algumas falhas, como a que aconteceu nos testes durante a inicialização dele. Foi preciso apertar o botão “voltar” do Android para fazer o launcher rodar de fato. Fazem falta também algumas funções, como um modo para canhotos – fica um tanto difícil acessar as opções do lado direito da tela quando a mão usada é a esquerda. Fonte: INFO.

Os launchers do Android são umas das maiores provas de que o sistema do Google é, de fato, bem personalizável. Alguns apps do tipo focam exatamente nesse aspecto, mudando ícones, tela inicial e a forma de alternar entre apps. Mas outros realmente mudam a forma de usar o Android, como é o caso do Splay Launcher.
O aplicativo é uma adaptação da interface de um smartphone que não chegou a ver a luz do dia: o First Else, da empresa israelense Emblaze. Baseado na finada Access Linux Platform (a “sucessora” do Palm OS), o poderoso aparelho que sairia em 2010 prometia mudar a forma como lidávamos com o celular na época.
Ele eliminaria o menu principal, mas deixaria o acesso a recursos bem simplificado. E, de certa forma, é isso que o Splay faz: o app torna muito mais fácil o uso de funções do smartphone com apenas um dedo da mão, mais especificamente o polegar. Assim, é uma ótima pedida para quem precisa usar o celular no ônibus ou no trem: enquanto você se segura com uma das mãos, pode usar o celular com a outra sem dificuldade.
Quando o Splay é executado, a tela inicial do Android é transformada em uma espécie de leque. Ele fica do lado direito e apresenta apenas quatro opções, todas facilmente acessíveis com o polegar quando o smartphone está na mão direita. Dando um toque em uma das quatro alternativas, a aba do leque se expande, revelando mais uma série de funções.
A opção “Phone”, por exemplo, traz “Phone” (telefone), “Contacts” (contatos), “Call Logs” (registro de chamadas), “Missed Calls” (chamadas perdidas), “Redial” (rediscar) e “Profiles” (perfis, como silencioso, normal ou reunião). Basta deslizar o dedo para cima de uma dessas opções para que ela seja aberta ou executada.
Os outros itens da lista do menu inicial do Splay são “Diary”, que permite criar novos eventos no calendário, novos e-mails e mais, e “Media”, que dá acesso aos recursos de mídia do smartphone. Há ainda o “Apps”, que serve como atalho para os aplicativos, dando até sete comandos que podem ser personalizados com os apps que você mais utiliza.
O Splay também apresenta um sistema de busca, que pode ser acessado pela lupa da parte inferior direita da tela. O recurso ajuda a encontra aplictivos no smartphone de um jeito mais fácil ou mesmo para fazer uma pesquisa na internet – para isso, toque no globo do canto direito em vez de teclar Enter. Além disso, como acontece com outros launchers para Android, ele pode ser associado ao botão Home do aparelho. Para isso, com ele aberto, é só apertar a “casinha” e escolher o app como padrão. Para voltar atrás, o mais fácil a se fazer é desinstalar o aplicativo.
Como ainda está fase beta, o Splay pode apresentar algumas falhas, como a que aconteceu nos testes durante a inicialização dele. Foi preciso apertar o botão “voltar” do Android para fazer o launcher rodar de fato. Fazem falta também algumas funções, como um modo para canhotos – fica um tanto difícil acessar as opções do lado direito da tela quando a mão usada é a esquerda. Fonte: INFO.










